sábado, 28 de maio de 2011

Amor entre iguais também é amor




Engana-se quem pensa que a união entre pessoas do mesmo sexo teve início há pouco tempo, o relacionamento homossexual existe desde a Antigüidade, mas não era conhecido por esse termo. O preconceito era praticamente nulo quando se tratava desse tipo de relacionamento, foi criado até um conjunto de leis dando privilégios a prostitutos e prostitutas que participavam dos cultos religiosos, o documento foi outorgado pelo imperador Hammurabi na antiga Mesopotâmia, em cerca de 1750 a.C. Essas leis declaravam ambos sagrados e que poderiam ter relações com os homens devotos dentro dos templos da Mesopotâmia, Sicília, Índia, Egito e Fenícia, entre outros.

Herdeiras do conjunto de leis de Hammurabi, as leis hititas reconheceram uniões entre pessoas do mesmo sexo. Nas cidades antigas como Grécia e Roma, era normal um homem mais velho ter relações sexuais com um mais novo. Segundo o filósofo grego Sócrates, as relações anais eram a melhor forma de inspiração e, o sexo heterossexual, servia apenas para a procriação do homem. Em Atenas, para a educação dos jovens, esperava-se que os adolescentes aceitassem o relacionamento com homens mais velhos, para que pudessem absorver suas virtudes e conhecimentos filosóficos. O jovem ao completar 12 anos, e estando ele e a família de acordo, transformava-se em um parceiro passivo até por volta dos 18 anos. Normalmente, o garoto só tornava-se homem perante a sociedade aos 25 anos, assumindo então um papel ativo em seus relacionamentos.

Os romanos mantinham os ideais amorosos equivalentes aos dos gregos. O relacionamento entre um homem mais velho e outro mais novo era entendido como um sentimento de pureza. Já os relacionamentos sexuais entre homens mais velhos, não eram vistos com bons olhos, sendo desprezados pela sociedade e impedidos até mesmo de exercer cargos públicos. Todo esse entendimento sobre o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo vem das crenças dessas sociedades antigas. Dentro da mitologia grega, romana, por exemplo, existia a homossexualidade. Tanto que muitos deuses antigos não tinham sexo definido. Até então, o sexo não era visto com o objetivo exclusivo de procriação, mas sim de sentimentos. Esse conceito só começou a mudar com a chegada do cristianismo, nesse contexto o imperador romano Constantino converteu-se à fé cristã, tornando a religião obrigatória em seu império. O sexo heterossexual a partir de então ampliou seu conceito de procriação e a homossexualidade tornou-se algo anormal.

Em 533, o imperador cristão Justiniano criou o primeiro texto de lei proibindo sem reservas a homossexualidade. Tendo relacionado todos os vínculos homossexuais ao adultério (crime que tinha a pena de morte como punição). Posteriormente à criação dessa lei, outras foram surgindo, gerando mais restrições e punições aos homossexuais, estabelecendo punições cada vez mais severas. Por mais proibições que tivesse, os costumes permaneciam os mesmo, até meados do século 14.

A Igreja Católica viu-se diante de uma série de crises, assistindo o surgimento do protestantismo com a Reforma de Lutero. Diante do humanismo renascentista, os valores antigos de relacionamento entre pessoas de mesmo sexo voltaram à tona. Artistas dos diversos segmentos contemplavam o amor entre homens. Na tentativa de erradicar o relacionamento entre iguais, foram criadas diversas leis, com punições cada vez mais severas. Daí a ciência se juntou à religião para estabelecer uma causa para a homossexualidade. Tanto que foi criado um tratamento destinado exclusivamente aos casos de homossexualidade e aos de ninfomania feminina: a lobotomia. Técnica desenvolvida pelo neurocirurgião português António Egas Moniz (ganhador do prêmio Nobel de Medicina em 1949), que consistia em uma intervenção cirúrgica, cortando um pedaço do cérebro dos “doentes psiquiátricos”, corte feito nos nervos do córtex pré-frontal, diversas pessoas foram submetidas à lobotomia. Esse tratamento era empregado porque a homossexualidade começava a ser vista como uma doença, como se fosse uma anomalia genética. A preocupação do meio científico com a homossexualidade teve início no século 19, a expressão “homossexualidade” foi criada em 1848, pelo psicólogo alemão Karoly Maria Benkert. Para ele o distúrbio não era apenas psicológico, a natureza teria dotado à nascença certos indivíduos masculinos e femininos com o impulso sexual. Criando uma aversão direta ao sexo oposto. Nos anos de 1897, foi publicado o primeiro livro relacionado à homossexualidade, tendo como autor o inglês Havelock Ellis. Assim como as demais pessoas da época, defendia que a pessoa que mantinha relações com pessoas de mesmo sexo portavam uma doença congênita e hereditária, além de ser associada a problemas familiares. Somente em 1979, a Associação Americana de Psiquiatria retirou a homossexualidade da lista oficial de doenças mentais. Na década de 80 e 90 os países desenvolvidos proibiram a discriminação contra gays e lésbicas. Constatamos que a luta dos homossexuais pelo direito à liberdade de se relacionar com pessoas de mesmo sexo, foi sempre muito grande. Muitas batalhas foram vencidas, ainda existem muitas a serem confrontadas.

Todos nós somos livres para viver da forma que quisermos, de estabelecermos os mais diversos tipos de relacionamentos, às pessoas, que são contra o relacionamento gay, resta apenas respeitar, pois todo ser humano deve ser respeitado. Como o famoso dito popular diz: “Seus direitos começam quando terminam os meus”. Discriminação é crime, se quisermos uma sociedade justa devemos primeiramente rever nossa forma de conviver com o restante do mundo.

FONTE: www.brasilescola.com. Por Eliene Percília/Equipe Brasil Escola

Viciado em internet

Quando se fala em vício logo pensamos em drogas, cigarro, álcool, jogatina, entre outros. Porém, o vício está ligado a uma questão mais ampla, ou seja, não se restringe a um ou dois aspectos, mas sim a diversos. Há o vício em internet que também é conhecido como compulsão à internet ou internet-dependência.

É diagnosticado como um caso de internet-dependência, quando as pessoas têm sua vida pessoal, profissional e sentimental afetada pela permanência exagerada na internet. Atualmente, os casos de compulsão à internet vêm crescendo consideravelmente, isso está associado ao fato de que a todo o momento novas pessoas estão se conectando à rede, além dos atrativos novos que ela proporciona aos internautas veteranos, fazendo com que queira permanecer conectados sempre.

Existem casos de ciberviciados que morreram por permanecerem tempo de mais na frente do computador. Isso se deve ao fato de haver certas doenças que se desenvolvem pela permanência em uma determinada posição, etc., uma dessas doenças é a Trombose Venal Profunda, que pode evoluir para uma Embolia Pulmonar, e por fim levando o individuo a morte. Dados de uma pesquisa realizada por estudiosos norte-americanos revelam que de 6% a 10% dos aproximadamente 189 milhões de internautas americanos sofrem deste mal.

Uma pessoa que passa algumas horas conectadas a internet, seja enviando e-mails, conectado a sala de bate-papo, realizando negócios ou jogando, pode ser considerado um ciberviciado. Alguns especialistas consideram o vício pela internet um “problema psíquico”. As mortes geradas pela compulsão à internet fizeram com que surgissem as “ciberviúvas”, são as esposas e namoradas de homens que morreram deste mal. Além disso, o cibervicio gera o “ciberadutério”, ocorre com pessoas que têm algum tipo de relacionamento fixo e mantém um relacionamento amoroso virtual. Muitos especialistas declaram que o cibervicio deveria estar listado juntamente com a cocaína, a heroína, entre outras drogas que geram vício.

Os benefícios do sono


Da beleza da pele e dos cabelos à renovação de músculos e ossos, saiba porque vale a pena ter uma noite bem-dormida

Cremes, clínicas de estética, academias de musculação, cirurgias plásticas... Esses são alguns itens que colaboram para o embelezamento das pessoas. Outro fator, no entanto, entra na lista dos mais importantes aliados de uma pele bonita, de cabelos com brilho e de um corpo mais bonito no geral. Estamos falando de uma boa noite de sono.


Dormir bem é sinônimo de vários benefícios ao nosso corpo. Um exemplo é que quando estamos de bem com nossa cama e travesseiro, o corpo não acumula cortisol -- hormônio liberado em situações de estresse e irritação. Em contrapartida, produz o hormônio do crescimento em maior quantidade.

"Para as crianças, esse hormônio ajuda no crescimento. Nos adultos, ele é responsável pela renovação da pele, dos ossos e dos músculos, evitando a flacidez muscular", diz a médica Lia Bittencourt, do Instituto do Sono da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Uma noite curta de sono, tão comum nos dias de hoje devido a uma série de fatores -- televisão, computador, compromissos sociais, trabalho, noitadas, entre outros --, acarreta em problemas visíveis na estética do corpo humano.

PESO - A médio prazo, dormir pouco pode até aumentar o peso das pessoas. A falta de descanso põe o metabolismo em marcha lenta e isso resulta nos famosos "pneuzinhos" -- pesadelo da maioria das mulheres. Ou seja, perder o tempo de sono resulta no ganho de peso. Leia mais abaixo).

"Quando dormimos o organismo libera a leptina, hormônio que informa ao cérebro que não precisamos nos alimentar, que estamos sem fome", explica o médico Alberto Remesar Lopez, do Centro de Tratamento dos Distúrbios do Sono, de São José dos Campos. "Sendo assim, tendemos a comer mais se não dormirmos bem".

PELE DO ROSTO - O rosto é um dos principais indicadores de uma noite maldormida. Uma das conseqüências na face de uma noite em claro é o acentuamento das linhas de expressão, já que quem não relaxa durante a noite, movimenta mais o rosto (Leia mais sobre o assunto na página 2).

"Outra desvantagem para uma pessoa que não tem uma noite de descanso é que o desempenho físico piora enormemente", acrescenta Lopez.

Com todos esses reflexos do sono no corpo, pense duas vezes antes de trocar a cama por uma balada de madrugada.


fonte:Por Fredy Cunha , jornal.valeparaibano.com.br

O poder do beijo


O beijo é um termômetro do relacionamento, sua ausência pode sinalizar que a relação está se deteriorando e precisa ser reavaliada e resgatada. Beijar é como dançar com um parceiro, quanto mais se conhece o outro e maior a intimidade, mais gostoso fica.

Um beijo de língua movimenta 29 músculos, sendo 17 nela mesma. Alguns estudiosos estimam que um beijo prolongado gaste entre 12 e 14 calorias.

Cientistas afirmam que uma pessoa apaixonada tem seu corpo invadido por várias substâncias como a fenietilamina que está ligada a sensações de amor, dopamina ligada à emoção amorosa e as endorfinas ligadas ao prazer. Nessa 'química do beijo' os batimentos cardíacos podem aumentar de 70 para 150 bpm.

Kama Sutra

O manual de técnicas indianas na arte de amar, o *Kama Sutra, dá muita importância ao beijo na boca.

Veja uns exemplos:

Beijo superficial: quando os lábios dos amantes pouco se tocam

Beijo chupada: quando um dos amantes leva o lábio inferior do outro entre os seus e o suga para dentro da sua boca com um movimento de chupar

Beijo lambida: quando um dos amantes lambe os lábios do amante com a língua

Beijo apertado: acontece quando um dos amantes, segura o lábio inferior entre os lábios dele e aperta forte

Beijo direto: os lábios dos amantes ficam pressionados diretamente cara a cara. Uma variação é o beijo inclinado

Outra forma de beijo ensinada é a de alternar movimentos de sugar e de passar a língua sobre o pênis do parceiro principalmente sobre a glande - cabeça do pênis.

Com relação à mulher o ideal é ir preparando o caminho com muito carinho, beijando e lambendo as mamas, o abdome até chegar ao períneo - região entre a vagina e o ânus - e por fim no clitóris, ora passando a língua em movimentos circulares ao seu redor, ora sugando. O beijo nessa região é extremamente prazeroso, pois é a parte mais sensível do corpo da mulher.

Embora regiões como os lábios e os seios sejam muito sensíveis, a maior zona erógena do corpo é a pele, e por isso deve ser estimulada. Mas não esqueça de observar as reações de seu parceiro para saber em que regiões do corpo e em que intensidade esses beijos são mais excitantes e prazerosos.

Incremente o beijo com morangos, que podem ser mordidos de forma sensual ou como se fosse uma trilha a ser seguida e recheada de beijos e carícias. Partilhe durante o beijo uma calda de chocolate.

Cuidados para um beijo prazeroso

O primeiro cuidado essencial para que o beijo seja um encontro prazeroso, é uma boca com bom hálito e limpa. Por isso é tão importante a higiene bucal, mas se apesar de bom hábito de higiene o mau hálito persistir, consulte um dentista ou um médico.

Fique atento se o parceiro não apresenta nenhuma 'bolhinha', vermelhidão ou ferida, tanto na boca como na genitália, pois são indícios de doenças sexualmente transmissíveis.

Não se esqueça de usar preservativo no sexo oral. Uma boa pedida é o uso de papel filme, que permite uma ótima sensibilidade. Use também os preservativos com sabor, pois é um item a mais de erotismo. Muitas mulheres adoram conhecer esses preservativos com aroma e sabor e dizem se estimular mais ao sexo oral, pois reclamam não gostar do cheiro ou do sabor do sêmen.

Na higiene genital só devem ser usados água e sabão, alguns médicos indicam sabonetes íntimos mas nunca o uso de perfumes ou desodorantes íntimos que alteram as secreções naturais dessa região do corpo e podem trazer corrimentos e outras complicações. Se houver um odor forte, mesmo com uma boa higienização, deve se procurar um médico.

A história do beijo

Não se sabe ao certo quando e como surgiu o beijo na humanidade. Entre os romanos existiam três tipos de beijo: o trocado entre conhecidos chamado de basium; o dado apenas em amigos íntimos conhecido por osculum; e o beijo dos amantes conhecido como suavium.

Entre os romanos o beijo fazia parte da demonstração de poder, pois os nobres mais influentes podiam beijar os lábios dos imperadores romanos, mas os menos importantes tinham de beijar suas mãos e os súditos podiam beijar apenas seus pés.

Na Rússia o beijo também era fonte de poder, pois um beijo do czar era uma das mais altas formas de reconhecimento oficial.

Os nobres franceses detinham o poder e podiam beijar as mulheres que quisessem no século XV.

Os portugueses também abusavam de seu poder na época do descobrimento do Brasil. O interessante é que as índias passavam mal quando os portugueses a beijavam, elas tinham nojo desse contato de bocas e línguas, pois entre os índios era considerado gostoso cheirar o corpo. Ao cheirar o corpo do outro você inala os feronômios sexuais o que estimula o desejo.


FONTE:Bibliografia: *O Kama Sutra, A Essência Erótica da Índia, Bret Norton, Editora Madras

Alimentação Saudavel!!!


A palavra fruta tem muitos significados diferentes, dependendo do contexto em que se utiliza. Em botânica, um fruto é o ovário e sementes amadurecidas de uma planta em flor, e em muitas espécies, o fruto incorpora o ovário e os tecidos circundantes. Os frutos são assim, em botânica, os meios pelos quais as plantas florescem e disseminam as sementes.

Na cozinha, quando os alimentos são denominados frutos, o termo é mais utilizado para designar os frutos de plantas comestíveis, doces e carnudos, e que incluem, como exemplo, ameixas, maçãs e laranjas. Apesar de em culinária a palavra fruta ter uma utilização limitada, um grande número de produtos hortícolas, como nozes ou grãos, são também denominados em botânica como os frutos de várias espécies vegetais. Não existe uma única terminologia que realmente encaixe a enorme variedade que é possível de encontrar entre os frutos das plantas.

A grande maioria dos frutos, incluindo a fruta carnuda como a maçã, o pêssego, pêra ou manga são comercialmente valiosos para a alimentação humana, sendo consumidos frescos ou desidratados, em conserva ou na forma de compotas. Muita fruta é utilizada para fazer bebidas, como sumos de frutas (sumo de laranja, sumo de maçã, sumo de uva, etc) ou para fazer bebidas alcoólicas, como o vinho e aguardente.

Vários legumes são na realidade frutos botânicos, como o tomate, a beringela, o pimento, a abóbora, o feijão verde ou o pepino. Também as especiarias como a baunilha, a paprika, a pimenta da Jamaica e pimenta preta têm origem em frutos, mais especificamente em bagas.

Os frutos possuem um alto valor nutricional e possuem geralmente altos índices de fibras, água e vitaminas. A fruta contém também diversos fotoquímicos que são fundamentais para a saúde e preservação dos tecidos celulares e prevenção de doenças relacionadas com a má nutrição. O consumo regular de fruta está associado à redução do risco de cancro, de doenças cardiovasculares, da doença de Alzheimer, cataratas e de alguns dos declínios associados com o envelhecimento

Esporte e sua importância na saúde



O esporte é algo que está crescendo cada vez mais no mundo e as pessoas estão aderindo isso em suas vidas, pois o esporte é algo que pode ajudar as pessoas a vencerem doenças e se manterem bem fisicamente, outros que tem vontade de levar a sério podem conseguir que isso se torne uma profissão daí em diante é se esforçar para dar o máximo de si e conseguir conquistar prêmios que ajudaram a seguir com a carreira sem medo de perder as chances de ser um bom esportista. Sabemos que depois que o profissional do esporte consegue alcançar certo nível de fama e conquistas o dinheiro que irá ganhar será algo inimaginável, inclusive podemos ver isso nas corridas de rua os prêmios podem chegar a um milhão de reais então quem se esforça consegue manter um bom nível de vida. A boa disso tudo é que a pessoa vai se manter bem financeiramente e a saúde vai estar intacta e as doenças que podem ser evitadas com trabalhos físicos ficarão longe.

O esporte pode curar doenças que atingem a cabeças dos pacientes como a depressão, muita gente quando não tem mais opções para serem curadas são submetidas a seções de alguma atividade para readquirir ritmo de vida normal, mas os médicos são muito cautelosos quanto a isso fazendo uma boa analise do que o paciente pode ou não fazer, afinal muita gente tem problemas de saúde e pode não ser indicado que façam exercícios físicos em nenhum momento.

O esporte pode realizar grandes façanhas para as pessoas e sendo assim atinge pelo menos três áreas do corpo humano, saúde física, mental e até mesmo no convívio que você vai ter durante seus dias de trabalho e com a família, as pessoas que praticam esportes na parte da manhã como a corrida nas ruas conseguirá manter um nível de personalidade no dia a dia e não se irritará com quase nenhum acontecimento, principalmente aqueles que ocorrem no trabalho que são estressantes. Hoje em dia é normal que encontremos muitos idosos praticando esportes, desde os simples até os pesados que exigem força e técnicas e isso vem acontecendo porque com isso vão evitar problemas de infartos que normalmente é o que mais atinge os idosos hoje em dia. Com esses exemplos fica claro que pessoas de todas as idades podem e devem praticar exercícios para viverem bem.


Importancia do banho


Não é de surpreender que a ideia de tomar banho para manter a pele limpa esteja intimamente associada ao conceito de saúde: a pele, um casaco semi-impermeável de alta tecnologia, 5 camadas e quase 2 metros quadrados de tamanho, é a principal barreira contra os agentes nocivos presentes no meio ambiente.

As origens do banho se estendem para muito antes da pré-história. Materiais saponificastes anteriores a 2.800 a.C. foram encontrados em cilindros escavados nas ruínas da antiga Babilónia. As inscrições indicavam que aquele material era utilizado para limpeza dos cabelos e para auxiliar a confecção de penteados. Os antigos egípcios também banhavam-se bastante: os Papiros de Ebers, datados de 1.500 a.C., descrevem uma mistura de diversos sais e óleos utilizados para higiene pessoal.


Na civilização Ocidental, coube aos Romanos a difusão do hábito. Os primeiros Banhos Romanos foram construídos 300 anos antes de Cristo. No seu auge, Roma contava com mais de 13 aquedutos para manter seus habitantes sempre limpos. Contudo, com o declínio do Império, os Banhos também perderam gradativamente a popularidade.


Na Idade Média, os médicos desencorajavam o banho, afirmando que ele retirava as camadas mais protectoras da pele, aumentando o risco de doenças. Mas todo mundo sabe bem onde as excelentes ideias de higiene pessoal daquele tempo foram dar: numa Peste que dizimou quase metade da população da Europa.


O banho tornaria-se novamente um hábito no Ocidente apenas no Século XVII, quando os químicos franceses Nicholas Leblanc e Michel Eugene Chevreul aprimoraram as técnicas para fabricação de sabonetes. Mais ou menos no mesmo período, a descoberta dos Micróbios deu um impulso adicional ao conceito de higiene. Por volta de 1880, os chuveiros já eram parecidos com os nossos e o banho havia se tornado uma rotina. Como resposta, a lâmina de barbear descartável surgiria em 1895 e a escova de dente como a conhecemos, em 1938.


Mas a história do banho não termina neste mar de rosas. Da metade do Século XX para cá, alguns cientistas voltaram a questionar a sua validade. Estudos realizados na década de 1960 mostraram que um bom banho na verdade espalha as bactérias da pele no ambiente à sua volta, podendo aumentar o número de micro organismos nas camadas mais superficiais. Como consequência, os cirurgiões passaram a ser orientados a não tomar banho imediatamente antes de entrarem no bloco cirúrgico.


Alguns pesquisadores cascões também observaram que, mesmo após vários dias sem banho, a população bacteriana da pele permanece estável, fornecendo uma excelente desculpa para adolescentes mais preguiçosos.


A verdade é que, excepto pelo hábito de lavar as mãos, não existem muitas evidências científicas associando o banho ou a limpeza geral da pele à prevenção de infecções. O banho frequente, afirmam vários cientistas, pode possuir vários benefícios estéticos, relaxantes e odoríficos, mas parece servir pouco do ponto de vista microbiológico.


Ainda assim, recomenda-se que tome banho todos os dias. Se não o fizer por razões microbiológicas, faça-o baseado na premissa de combate ao stress e descoberta do corpo. Afinal de contas, em que outra situação você se desligaria do mundo, enquanto explora os dedos dos pés? Só mesmo durante um bom, morno e relaxante banho.

semen es bueno para el cutis


Un médico colombiano afirma que el semen es bueno para el cutis

Desde la antiguedad hasta una reciente investigación sobre medicina estética, se afirma que el semen es una excelente crema de belleza.

En Colombia es un rito bastante frecuente en los jóvenes, que luego de masturbarse si no se limpian de las manos o del vientre el semen con los calcetines, lo utilicen como crema de belleza sobre sus mejillas.

Este, que parece un tema traído de los cabellos, en la investigación cosmética fue también, hace algunos años, tema de discusión en su relación con el riesgo de infección del VIH y de otras Infecciones de Transmisión Sexual.

Con base en este conocimiento popular y después de investigar durante más de tres años, Martín Carrillo, un cirujano colombiano especialista en medicina estética, comprobó las bondades del tratamiento tópico con base en el semen y después de perfeccionar la fórmula decidió lanzarlo al mercado, en el contexto de la ‘Semana de la Belleza y la Salud' que se celebra en Bogotá, Colombia.

El cirujano colombiano ha investigado y creado una crema revolucionaria a base de miel y de las proteínas y nutrientes que contiene el semen. Los resultados del estudio, que son muy similares a lo expresado popularmente por los jóvenes, confirman que esta crema tiene entre sus efectos, luego de un mes de aplicación, una piel más lisa, tersa -durante 12 horas- e hidratada, igualmente se ha afirmado que el semen tiene un efecto astringente que coadyuva al tratamiento de los poros abiertos. Según Carrillo, esta crema también funciona como botox tópico.

Realmente el tema del "semen-up" -nombre que le puse hace algunos años en Colombia al tratamiento casero post paja- fue hace algunos meses tema de la serie "Nip tuck" (nombre traducido en algunos países como "A golpe de bisturí") en la que los famosos cirujanos plásticos tuvieron como invitada a Joan Rivers, la gran gurú de los chismes sobre los trajes de los personajes de la farándula en las alfombras rojas en los Estados Unidos, quien se prodigó en afirmaciones positivas y aplausos sobre las maravillas del semen.

Por otra parte, la leyenda popular ha rescatado del Papiro de Ebers, uno de los documentos más antiguos de la cultura egipcia, en el que se revela que uno de los métodos más extravagantes pero efectivos utilizado por Cleopatra para preservar su juventud y belleza, fue la aplicación de semen sobre su piel.

Hasta donde yo recuerdo, y no hay que ponérselo en las mejillas para saberlo, cuando el semen se deja por un buen tiempo en contacto con la piel esta sufre una especie de tensión física; lo que si no puedo afirmar es si realmente es tan maravilloso como afirman, pero la cultura popular colombiana -de eso dan fe varios amigos- considera que quien prefiere las mejillas para depositar el semen, en vez de los calcetines o la funda de la almohada, si no se pone más bello por lo menos tiene menos problemas con su madre, por cuestiones de aseo.


FONTE: www.agmagazine.com.ar

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Ahora Ya Sé (Ivete Sangalo)

Yo dudaba, no entendia
Cuando alguien me avisó
Suspiraba, todo el dia
Para sentir ese amor

Tiempo señor de todas las horas y dias
Pasó sin ver
Amarte de verdad

Sentir la nostalgia
Pero solo de ti, solo de ti

Ahora ya sé
Cuando falta la respiración
Es la prueba que un corazón
Ya no sabe más, vivir sin ti
Ahora ya sé
Que me falta siempre la razón
Compreendi mejor en la emoción
Lo que traigo aqui, muy dentro de mi

Yo que dudaba, y no sabia
Desse verdadeiro amor
Nuestro amor, Llego!
Yo dudaba, no entendia
Yo dudaba, todo el dia, sí!
Nuestro amor
Verdadero amor